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MENSAGEM AOS VISITANTES DO BLOG

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quinta-feira, 12 de maio de 2016



Ervilhas tortas:
as ervilhas que nos levam a pôr
em sentido!...




M. Gama Duarte/2016
(Composição)

Assunto:
Variação sobre as ervilhas tortas 



















E são excelentes
Fazem parte das Naturezas da Imaginação e Arte Divina
E as ervilhas tortas são mesmo divinais !..

Elas surgem pela Primavera, bem como as andorinhas.
Porém entre as ervilhas tortas e as andorinhas existem diferenças: são diferentes na sua constituição física e na sua personalidade… E até existem entre elas diferenças no que concerne a recursos…
As andorinhas, quando chega a hora de partirem – o que se espera que aconteça no final de cada Verão – valem-se das suas asas.
Por seu turno as ervilhas tortas despedem-se mais cedo... E, desprovidas de asas, a sua partida não é tão espectacular (e talvez não nos deixe tantas saudades quanto as que nos deixa a partida das andorinhas).

Também as andorinhas se vestem de diferente comparativamente com as ervilhas tortas
Eu próprio me visto, preferencialmente, da mesma cor das vestes das andorinhas… – mesmo não sendo eu nem estudante de batina nem fadista…

Todos sabemos que as ervilhas tortas são verdes… e que não têm asas… (tantos seres existem que não têm asas… E então?... que mal tem isso?).
Certo é que o voo das andorinhas é um voo perfeito… Mas, porém, todos os seres têm o seu voo…
No caso do ser humano, este apenas possui uma asa: a asa do seu Voo Imperfeito.

Mas quem sabe se um dia eu terei suficientes motivos para afirmar:
– “Desde a altura em que vi uma ervilha torta voar já acredito em tudo!








M. Gama Duarte

12 de Maio de 2016







M. Gama Duarte / 2016

Assunto:
“Estufado de Ervilhas Tortas”
Advertência: Prato Cheio




Ingredientes da receita:

- Ervilhas tortas (quantidade: Q.B.)
- Cogumelos (quantidade: Q.B.)
- Cenouras (quantidade: Q.B.)
- Cebolas (quantidade: Q.B.)
- Tomate maduro (quantidade Q.B.)
- Alho (quantidade Q.B.)
- Coentros (quantidade Q.B.)
- Azeite virgem (quantidade Q.B.)
- Sal (quantidade Q.B.)
- Pimenta preta (quantidade Q.B.)
- Molho de Soja (quantidade Q.B.)
- Vinho branco (quantidade Q.B.)


Tempo de preparação em minutos: (Q.B.)


Obs:
Servido em quantidade Q.B. (de preferência prato cheio).


Sugestão:

Acompanhar com lombinhos de bacalhau fresco frito.
Preparação:
Temperar o bacalhau (em cru)com alho, pimenta preta e noz moscada (e deixá-lo marinar).
Envolvê-lo depois com farinha de trigo e seguidamente com ovo batido.E logo colocá-lo, para a fritura,na frigideira ao lume já com óleo bem quente.

Obs:
Relativamente ao tempo que o bacalhau deve estar em repouso com o tempero para que se lhe entranhe os sabores e relativamente ao tempo de fritura,continua a ser o Q.B.       



Nota de rodapé:
Assumo a autoria da receita acima apresentada:

M. Gama Duarte 
















domingo, 1 de maio de 2016




José Junça,
um poeta alentejano
(José de Matos Junça: 1912 – 2009)



Na foto, à esquerda de perfil:
José Junça
Um poeta de uma poesia
sempre
em Cravo Vivo

(Poeta natural de Avis, distrito de Porto Alegre)







Foto tirada no mês de Maio do ano de 1984, à entrada principal da Faculdade de Letras de Lisboa aquando do lançamento do Livro (caderno) RECORTES 2 (poemas e desenhos), editado pelo Círculo Juvenil de Cultura.



M. Gama Duarte / 2016







(Homenagem à poesia sempre em Cravo Vivo do nosso amigo José Junça)


MÃE


Mãe… é ter no coração  sempre a florir
todo o perfume
que os filhos levam ao partir
com todo o seu perdão  sem um queixume

MÃE… figurinha singela  doce fada
tão velhinha…
Que criaste em nós a madrugada
do teu sonho de rainha

MÃE!  eu quero sempre  todos os dias
ao acordar…
Ir beijar-te nos gestos que fazias
e na tua doce voz do embalar…

 MÂE!  eu jamais esqueço a luz do teu olhar
– Brando luar nas eiras
e as alegres raparigas a cantar
em ranchos de mondadeiras

MÃE!  meu berço  minha primeira esperança
Minha verdade!
Não partas do meu sonho de esperança
que eu não te troco pela saudade…

MÃE!  eu oiço muito ao longe a tua voz
dentro de mim
falando sempre à minha alma a sós
da Mariana Luís João do pai e do Joaquim

MÃE! eu queria-te sempre suave aguarela
na luz do meu olhar…
– Ou não foras TU sempre a mais bela
MÃE que o mundo me eu sonhar

MÃE… MÃE, eu não posso, não posso continuar



Poema da autoria do poeta alentejano
José Junça
(Um amigo)



M. Gama Duarte /2015

Tema:
Casas de Grândola
(Grândola " Vila Morena")
  





Obs:

Sobre José Junça, referências neste blog  nas publicações de 25 de Abril de 2015 “Abril em Flor”, e de 23 de Junho do mesmo ano “Recortes 2” (Poemas e desenhos).  




segunda-feira, 25 de abril de 2016



Cravos-Bandeira


ao Sabor do Sopro        
das Asas (e Ondas)-Brisa
de
Abril...


                                     

M. Gama Duarte / 2016
(escultura em técnica mista)

Título:
O rejuvenescimento da Esperança




M. Gama Duarte / 2016
(escultura em técnica mista)

Título:
O rejuvenescimento da Esperança













...e o Rejuvenescimento da  Esperança 





...


quinta-feira, 21 de abril de 2016



Primeira Dama…

Senhora

D.ª  aNona 


M. Gama Duarte / 2016
(Instalação / cenário)
 Título:
Primeira Dama… Senhora D.ª  aNona
(pose nocturna)













M. Gama Duarte / 2016
(Instalação / cenário)
 Título:
Primeira Dama… Senhora D.ª  aNona
(pose diurna)











sábado, 16 de abril de 2016




O Vertiginoso Exercício
 de Levitação

da batata doce

 




Registo 1

















Registo 2






























Registo 3


































Registo 4

























Registo 5















Registo 6



Registo 7














Registo 8





M. Gama Duarte / 2016
(Instalação-Cenário)

Título:
O Vertiginoso Exercício
de Levitação
da batata doce