Plano 1
|
Quantos dos Passos
da nossa Caminhada
serão Tempos
da nossa Memória?
M. Gama Duarte / 2015
Lugar:
Caminho para a
Ribeira de Alvôco
na Aldeia de Vide (Concelho de Seia)
|
M. Gama Duarte / 2015
Lugar:
Jardim na Cidade de
Oliveira do Hospital
(Concelho de Seia)
|
Plano 2
|
. . .
Imagens Plano 1 e 2:
Instalação (M. Gama Duarte / 2015)
– E porquê
já
nada vos dizer
noites assim. . .
com este luar. . .
e este orvalho?. . .
(quem, afinal sois vós ?. . .
Quem?. . .)
Ou então pergunto:
– quem derramou
sobre esta noite,
sobre este luar e este orvalho,
tais veladas cores anunciando
o fim prematuro
da saudade? . . . )
. . .
E quais braços
erguidos(?);
quais intermináveis mares levados em ombros – mares
sem luar. . . e sem redes?. . .
(quais mesas sem cais,
a que vós vos sentais?. . .)
… E a que peito virá ancorar aquele "navio" que vejo ao longe, tão solitário. . . e sem marinheiro?. . . - navio que ruma. . .
que ruma sempre. . .
que vem sempre rumando… rumando. . .
. . .
M. Gama Duarte / 2007
(Extracto do poema
Naufrágio
em mar
do Sal
de uma Lágrima)
Sem comentários:
Enviar um comentário