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segunda-feira, 28 de setembro de 2015




Plano 1 
Quantos dos Passos
da nossa Caminhada
          
serão Tempos
da nossa Memória?




M.  Gama Duarte / 2015

Lugar:
Caminho para a Ribeira de Alvôco
na Aldeia de Vide (Concelho de Seia)



          







                                           
            
                                                                                                                                                
                                                                                                           

M.  Gama Duarte / 2015

Lugar:
Jardim na Cidade de
Oliveira do Hospital (Concelho de Seia)




              





            

Plano 2 










. . .















Imagens Plano 1 e 2:
Instalação (M. Gama Duarte / 2015)







E porquê
nada vos dizer
noites assim. . .
com este luar. . .
e este orvalho?. . .

(quem, afinal sois vós ?. . .
Quem?. . .) 

Ou então pergunto:  
–  quem derramou
sobre esta noite,
sobre este luar e este orvalho,
tais veladas cores anunciando
o fim prematuro
da saudade? . . . )
. . .

E quais braços
erguidos(?);
quais intermináveis mares levados  em ombros – mares    
sem luar. . . e sem redes?. . .

(quais mesas sem cais,
a que vós vos sentais?. . .)

… E a que peito virá ancorar aquele "navio" que vejo ao longe, tão solitário. . .  e sem marinheiro?. . .  - navio que ruma. . .
que ruma sempre. . .    
que vem sempre rumando… rumando. . .
. . . 




M. Gama Duarte / 2007

(Extracto do poema
Naufrágio
em mar
do Sal
de uma Lágrima) 

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